Advogado autônomo | Como ser, dicas e abertura CNPJ

Atuar como advogado autônomo traz diversas vantagens para a carreira, oferecendo liberdade profissional e autonomia na gestão do próprio negócio

Diferente de advogados que trabalham em escritórios, o profissional autônomo tem flexibilidade para escolher seus clientes, definir sua especialização e determinar sua rotina de trabalho.

Outro benefício é a possibilidade de aumentar os ganhos financeiros. Sem a necessidade de dividir honorários com sócios ou empregadores, o advogado autônomo estabelece seus próprios valores, trazendo maior controle sobre seus rendimentos.

Além disso, a atuação autônoma permite construção de autoridade e reconhecimento no mercado, pois o advogado investe em marketing jurídico, networking e posicionamento digital para atrair clientes.

Por fim, a liberdade de atuação permite a escolha de causas alinhadas aos interesses do profissional, proporcionando mais realização e crescimento na carreira. 

E, claro, se quiser saber mais sobre a carreira de advogado autônomo, continue a leitura com a Contabilidade Olímpia!

Como ser advogado autônomo?

Para atuar como advogado autônomo, o primeiro passo é obter a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), requisito básico para exercer a profissão. Em seguida, é preciso definir um campo de atuação, seja no direito civil, penal, trabalhista ou em outras áreas especializadas.

Outro aspecto é a organização financeira e tributária. O advogado autônomo pode atuar como pessoa física, emitindo recibos e pagando impostos sobre os honorários, ou formalizar um CNPJ por meio da Sociedade Unipessoal de Advocacia (SUA), reduzindo a carga tributária. 

Além disso, é preciso estruturar um escritório físico ou digital, criar networking e investir em estratégias de captação de clientes.

Quais são as principais vantagens de ser um advogado autônomo?

A principal vantagem de ser advogado autônomo é a liberdade profissional. O profissional escolhe seus próprios clientes, define seus horários e decide quais casos deseja aceitar.

Outra vantagem é o potencial de ganhos financeiros. Sem a necessidade de dividir honorários com um escritório maior, o advogado estabelece seus próprios preços e reter uma parcela maior dos valores cobrados.

Além disso, há mais autonomia para desenvolver uma marca pessoal e construir autoridade no mercado. O advogado pode atuar de forma independente, fortalecer sua reputação e criar um nome no meio jurídico.

Quais desvantagens um advogado autônomo enfrenta no início da carreira?

A maior dificuldade no início da carreira como autônomo é a falta de estabilidade financeira. Sem um salário fixo, o advogado depende da captação de clientes para obter renda, tornando-se difícil nos primeiros meses ou anos.

Além disso, há uma maior carga administrativa, pois o advogado precisa gerenciar os casos jurídicos, além da parte financeira, marketing, relacionamento com clientes e outras questões burocráticas.

Outro ponto é a competição no mercado. Sem a estrutura de um grande escritório, torna-se mais difícil ganhar credibilidade e conquistar a confiança de clientes no começo.

É melhor atuar como advogado autônomo ou buscar um emprego em um escritório?

A escolha entre atuar como advogado autônomo ou trabalhar em um escritório depende do perfil profissional. Trabalhar em um escritório oferece maior estabilidade financeira, aprendizado com advogados experientes e possibilidade de crescimento dentro da empresa.

A advocacia autônoma é recomendada para quem busca independência, flexibilidade e deseja construir sua própria carreira. No entanto, exige disciplina, planejamento e capacidade de captar clientes.

Para quem está começando, é interessante adquirir experiência em um escritório antes de se tornar autônomo, trazendo mais segurança para iniciar a carreira solo.

Como um advogado autônomo capta os primeiros clientes?

Para captar os primeiros clientes, o advogado autônomo investe em networking, criando conexões com colegas da área, participando de eventos e grupos jurídicos.

Outra estratégia é utilizar marketing digital e redes sociais, compartilhando conteúdos informativos e demonstrando conhecimento jurídico. O boca a boca também é necessário, e prestar um bom atendimento inicial gera indicações para novos clientes.

Além disso, parcerias com outros profissionais, como contadores e consultores, ajudam a gerar mais oportunidades de trabalho.

Qual a importância do marketing jurídico para advogados autônomos?

O marketing jurídico é importante e necessário para advogados autônomos se destacarem no mercado. Ele permite que o profissional aumente sua visibilidade, conquiste autoridade na área e atraia potenciais clientes.

Entre as principais estratégias de marketing jurídico estão a produção de conteúdo para redes sociais, blogs e sites, além da criação de materiais educativos, como artigos e vídeos explicativos.

É necessário lembrar que a OAB impõe restrições à publicidade na advocacia, então o marketing deve ser informativo e respeitar as normas éticas da profissão.

Como estabelecer preços justos para honorários advocatícios como autônomo?

Para definir honorários advocatícios justos, o advogado autônomo deve considerar fatores como complexidade do caso, tempo necessário para execução do serviço, custos operacionais e valor de mercado.

A tabela de honorários da OAB serve como referência para evitar cobranças abaixo do mercado e assegurar que o advogado seja devidamente remunerado.

Além disso, é preciso comunicar os valores com transparência para os clientes, evitando problemas futuros e garantindo uma relação profissional baseada na confiança.

Como abrir CNPJ de advogado autônomo?

Abrir um CNPJ como advogado autônomo é uma excelente estratégia para organizar melhor a parte fiscal e reduzir a carga tributária. 

O processo envolve algumas etapas, desde a escolha da melhor modalidade até o registro nos órgãos competentes.

Confira, abaixo, as principais dicas para abrir CNPJ de advogado autônomo!

1. Escolha a modalidade adequada

Advogados não podem se registrar como Microempreendedor Individual (MEI), pois a advocacia é uma profissão regulamentada e não se enquadra nesse modelo simplificado. 

No entanto, há outras formas de abrir um CNPJ:

  • Sociedade Unipessoal de Advocacia (SUA): Recomendada para advogados que desejam atuar sozinhos, sem a necessidade de um sócio. Essa modalidade permite a adesão ao Simples Nacional, reduzindo impostos.
  • Sociedade Simples de Advocacia: Voltada para advogados que desejam atuar em parceria com outros profissionais da área. Também pode optar pelo Simples Nacional.

Se o advogado deseja atuar como pessoa física, é possível prestar serviços sem CNPJ, mas a tributação será mais alta.

2. Registro na OAB

O primeiro passo para formalizar um CNPJ para advocacia é registrar a empresa na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)

Para isso, o advogado precisa:

  • Escolher o nome da sociedade, que deve conter seu próprio nome completo ou abreviado seguido de “Sociedade Unipessoal de Advocacia”.
  • Preencher o requerimento de inscrição na OAB da sua seccional.
  • Apresentar cópias do RG, CPF e comprovante de residência.
  • Pagar as taxas de registro estabelecidas pela OAB.

3. Obtenção do CNPJ na Receita Federal

Após a aprovação do registro na OAB, é necessário solicitar o CNPJ junto à Receita Federal. Esse processo é realizado online, pelo site do Coletor Nacional da Receita Federal, preenchendo os seguintes dados:

  • Nome empresarial e fantasia (se houver).
  • Código de atividade econômica (CNAE), que para advogados é 69.11-7/01 – Serviços advocatícios.
  • Endereço do escritório ou local de trabalho.

Depois da solicitação, o CNPJ é emitido de forma rápida, em poucos dias.

4. Inscrição municipal e emissão de notas fiscais

O próximo passo é a inscrição municipal na prefeitura da cidade onde o advogado atuará. Esse registro é preciso para a emissão de nota fiscal de serviços, caso seja necessário. 

Cada município tem regras específicas, então é preciso verificar os procedimentos locais.

5. Escolha do regime tributário

Advogados com CNPJ podem optar por diferentes regimes tributários, sendo os principais:

  • Simples Nacional: Modalidade mais vantajosa para quem fatura até R$ 4,8 milhões por ano, pois unifica impostos e reduz a carga tributária.
  • Lucro Presumido: Indicado para advogados que ultrapassam o limite do Simples Nacional. A tributação pode ser maior, mas há vantagens dependendo da receita.

6. Contratação de um contador

Para certificar que todos os trâmites sejam feitos corretamente e evitar problemas fiscais, recomenda-se contratar um contador especializado na advocacia. Ele ajudará na emissão de notas, cálculo de impostos e declaração de rendimentos.

Guia completo para abrir escritório de advocacia 

Advogado autônomo pode atuar em mais de uma área do direito?

Sim, o advogado autônomo pode atuar em mais de uma área do direito, desde que esteja devidamente inscrito na OAB e respeite as normas da profissão. 

Muitos advogados iniciam suas carreiras atuando de forma mais ampla para captar clientes e, com o tempo, especializam-se em áreas específicas.

Porém, atuar em várias áreas exige atualização constante, pois cada segmento possui legislação e práticas diferentes. É recomendável escolher duas ou três áreas complementares, como direito civil e trabalhista, para facilitar a gestão dos casos. 

Como criar uma carteira de clientes sendo advogado autônomo?

A construção de uma carteira de clientes para advogados autônomos depende de networking, marketing jurídico e indicação de clientes satisfeitos

Por isso, dentre as principais dicas, podemos citar:

  • Participação em eventos jurídicos e empresariais para criar conexões profissionais.
  • Uso de redes sociais e blogs para produzir conteúdo jurídico, respeitando as regras da OAB.
  • Parcerias com contadores, consultores e outros advogados que possam indicar clientes.
  • Atendimento de excelência, pois um cliente satisfeito pode indicar novos clientes.

No início, oferecer consultorias gratuitas ou de baixo custo é uma boa estratégia para atrair os primeiros clientes e construir uma reputação no mercado.

Quais ferramentas um advogado autônomo pode usar para organizar seu trabalho?

Um advogado autônomo pode utilizar diversas ferramentas digitais para otimizar sua produtividade e organização, como:

  • Sistemas de gestão jurídica: software como Astrea, ProJuris e CPJ ajudam na organização de processos, prazos e documentos.
  • Agenda digital: ferramentas como Google Calendar e Trello ajudam a gerenciar compromissos e tarefas.
  • Armazenamento em nuvem: Google Drive e Dropbox são interessantes para armazenar documentos de forma segura.
  • Comunicação com clientes: WhatsApp Business e e-mail profissional para manter contato organizado.

Como abrir um escritório de advocacia como advogado autônomo?

Para abrir um escritório de advocacia, o advogado autônomo deve seguir algumas etapas. Confira:

  1. Definir o modelo de atuação: trabalhar sozinho ou formar uma sociedade de advocacia.
  2. Registrar a Sociedade Unipessoal de Advocacia (SUA) na OAB e obter um CNPJ.
  3. Escolher um local para o escritório ou atuar online.
  4. Providenciar inscrição municipal para emissão de notas fiscais.
  5. Adquirir mobiliário, equipamentos e sistemas de gestão jurídica.

O advogado autônomo pode ter um escritório físico ou apenas atuar online?

O advogado autônomo pode optar tanto por um escritório físico quanto por atuação online, dependendo da sua estratégia de trabalho.

Com o avanço da tecnologia, muitos advogados atendem clientes de forma remota, utilizando videoconferências e assinatura digital de documentos. Essa modalidade reduz custos com aluguel e infraestrutura.

Por outro lado, um escritório físico é vantajoso para passar credibilidade, facilitar reuniões presenciais e atender clientes que preferem este formato. A escolha dependerá do público-alvo e do orçamento disponível.

Quais documentos são necessários para abrir um escritório de advocacia?

Para formalizar um escritório de advocacia, os principais documentos exigidos são:

  • Registro na OAB para atuar como advogado.
  • Requerimento de abertura de Sociedade Unipessoal de Advocacia (SUA) junto à OAB.
  • Inscrição no CNPJ via Receita Federal.
  • Inscrição municipal para emitir notas fiscais.
  • Contrato de locação ou comprovante de endereço do escritório.

Quanto custa abrir um escritório de advocacia?

O custo para abrir um escritório de advocacia dependerá bastante da estrutura desejada. 

Dessa forma, os principais gastos incluem:

  • Registro na OAB e abertura do CNPJ: varia entre R$ 500 e R$ 2.000, dependendo da seccional da OAB.
  • Aluguel de escritório: entre R$ 1.000 e R$ 5.000 por mês.
  • Mobiliário e equipamentos: cerca de R$ 5.000 a R$ 15.000 para montar um espaço básico.
  • Software jurídico e gestão financeira: assinatura mensal entre R$ 50 e R$ 300.

Quem deseja reduzir custos, ainda é possível atuar em coworkings jurídicos ou home office, eliminando despesas com aluguel e infraestrutura.

O advogado autônomo pode contratar funcionários para seu escritório?

Sim, o advogado autônomo pode contratar funcionários, desde que tenha um CNPJ e esteja registrado como Sociedade Unipessoal de Advocacia (SUA).

Dessa forma, é possível contratar profissionais como:

  • Secretária ou assistente jurídica para organizar processos e atender clientes.
  • Estagiários de direito para auxiliar em pesquisas e tarefas administrativas.
  • Contador para cuidar da gestão fiscal e tributária do escritório.

Como escolher a melhor localização para um escritório de advocacia?

Escolher a localização do escritório de advocacia é uma das decisões mais importantes, pois impacta diretamente na imagem e na proximidade com os clientes. 

A localização deve estar perto de tribunais, fóruns e áreas comerciais, facilitando o acesso e transmitindo credibilidade e profissionalismo.

Além disso, deve-se considerar a facilidade de transporte público, estacionamento e a demografia do público-alvo. Em grandes cidades, o custo do aluguel varia muito, por isso é importante balancear prestígio e custo-benefício

Escritórios em áreas com alto fluxo de pessoas e visibilidade tendem a ser mais caros, mas atraem um maior número de clientes. Para advogados autônomos, coworkings jurídicos são uma boa opção, pois oferecem infraestrutura sem os altos custos fixos.

Como formalizar um escritório de advocacia na OAB?

Para formalizar um escritório de advocacia na OAB, o advogado precisa seguir algumas etapas legais. A primeira é fazer o registro da sociedade na Ordem dos Advogados do Brasil, sendo feito individualmente ou com outros sócios, no caso de uma Sociedade Simples de Advocacia.

Além disso, o advogado deve inscrever o escritório no CNPJ e obter a inscrição municipal para a emissão de notas fiscais. 

Para isso, é necessário um endereço fixo (que pode ser uma sede física ou mesmo uma opção de coworking), documentação pessoal (RG, CPF e comprovante de residência) e um contrato social (se for uma sociedade) registrado na OAB da respectiva seccional.

Quais investimentos iniciais são necessários para montar um escritório de advocacia?

Montar um escritório de advocacia envolve alguns investimentos iniciais. O custo com a abertura de CNPJ e registro na OAB variam entre R$ 500 e R$ 2.000, dependendo da cidade. 

Além de tudo, também é preciso que você considere:

  • Aluguel do espaço físico, que pode ser entre R$ 1.000 e R$ 5.000 mensais, dependendo da localização.
  • Mobiliário e equipamentos: mesa, cadeira, computador, impressora, arquivos e outros itens custam entre R$ 3.000 e R$ 10.000.
  • Software jurídico: ferramentas de gestão de processos e organização administrativa têm custos mensais entre R$ 100 e R$ 500.
  • Marketing e comunicação: investimentos em site, cartões de visita e publicidade online, que variam conforme a estratégia adotada.

Vale a pena alugar um coworking para advogados autônomos?

Alugar um coworking para advogados autônomos é uma boa opção, principalmente no início da carreira. Coworkings jurídicos oferecem infraestrutura compartilhada, como salas de reunião, internet, recepção e até serviços de contabilidade, sem os altos custos fixos de um escritório tradicional.

Essa opção é mais econômica e permite que o advogado tenha um espaço profissional, sem precisar se preocupar com custos altos de aluguel e manutenção

Além disso, a rede de networking proporcionada pelo coworking pode gerar oportunidades de parcerias e novos clientes.

Como um advogado autônomo pode estruturar seu atendimento ao cliente?

O atendimento ao cliente de um advogado autônomo deve ser personalizado. A primeira impressão é muito importante, então ter uma recepção organizada e oferecer um atendimento humanizado e profissional é um ponto de destaque.

  • Utilizar sistemas de gestão de processos para acompanhar o andamento de cada caso.
  • Manter uma comunicação transparente, com respostas rápidas e objetivas.
  • Investir em atendimento remoto (como videoconferências) para facilitar o contato com clientes distantes.
  • Criar formas de pagamento e contratos acessíveis para aumentar a conveniência para o cliente.

O advogado autônomo precisa ter CNPJ?

Não, o advogado autônomo não precisa ter CNPJ se optar por atuar como pessoa física. Ele pode emitir recibos de pagamento de autônomo (RPA) e pagar os impostos correspondentes, como o INSS e IRPF.

Entretanto, ter um CNPJ por meio de uma Sociedade Unipessoal de Advocacia (SUA) oferece algumas vantagens, como possibilidade de redução de impostos, separação entre os rendimentos pessoais e empresariais, e a chance de optar pelo Simples Nacional, facilitando o pagamento de tributos.

Qual a melhor forma de tributação para advogados autônomos?

A melhor forma de tributação para advogados autônomos depende da quantidade de rendimento anual. O advogado pode optar pelo Simples Nacional, caso tenha um faturamento abaixo de R$ 4,8 milhões por ano.

Se o faturamento for maior, a opção mais indicada é o Lucro Presumido, onde o imposto é calculado com base em uma presunção de lucro e as alíquotas são mais altas, mas adequadas para empresas com rendimentos elevados. 

O advogado também pode optar pelo Lucro Real, se tiver despesas altas a serem abatidas.

O advogado autônomo pode optar pelo Simples Nacional?

Sim, o advogado autônomo pode optar pelo Simples Nacional, desde que atenda aos requisitos de faturamento e não esteja em atividades proibidas para o regime. 

O Simples Nacional permite que o advogado pague todos os tributos de forma simplificada, com uma única guia de pagamento, e tem alíquotas reduzidas para pequenas empresas.

Como um advogado autônomo pode reduzir sua carga tributária?

Um advogado autônomo reduz sua carga tributária de várias maneiras. Entenda quais são as principais delas:

  • Optando pelo Simples Nacional, se estiver dentro dos limites de faturamento.
  • Mantendo uma boa organização contábil, para aproveitar deduções e abatimentos fiscais.
  • Registrando despesas relacionadas ao escritório, como aluguel, internet, material de escritório, para diminuir o lucro tributável.

A principal diferença entre atuar como pessoa física e ter um CNPJ é a tributação. Como pessoa física, o advogado paga impostos sobre os rendimentos pessoais, como IRPF, que podem ter alíquotas mais altas. 

Com CNPJ, principalmente através de uma Sociedade Unipessoal de Advocacia, é possível optar pelo Simples Nacional, que oferece uma carga tributária menor e unificada. Além disso, o CNPJ permite a separação entre os rendimentos pessoais e empresariais, facilitando a gestão financeira.

Contabilidade Olímpia para abrir empresa de advogado

A Contabilidade Olímpia oferece suporte completo para advogados que desejam abrir uma empresa, seja para atuar como autônomo ou escritório de advocacia

A assessoria inclui a escolha do regime tributário mais vantajoso, registro de CNPJ, apuração de impostos, gestão de documentos fiscais e consultoria financeira para maximizar os ganhos e reduzir a carga tributária.

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